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Foto do escritorPedro Wolter

Invisibilidade, evolução, esforço - O mundo não é um Desktop



No texto “The World is not a desktop”, pelo autor Marc Weiser, o autor releva pontos que ele considera relevantes para ferramentas utilizadas frequentemente por indivíduos, e como existe um falha comum em diversos conceitos da idéia futura de como computadores e ferramentas do futuro se tornarão; é importante que o usuário foque na tarefa, e não na plataforma.


Um fator interessante é como o autor questiona a ideia de agentes inteligentes, que diz que computadores devem se tornar cada vez mais como humanos, porém mais obedientes, para se tornar algo desejável e atrativo. Porém o autor diz que o desejável é exatamente o oposto do que computadores deveriam se tornar; algo desejável é algo que chama atenção, e boas ferramentas procuram se tornar “invisíveis” para o melhor uso do usuário.


Além disso, o autor menciona como interações humanas possuem falhas, desentendimentos, ambiguidade, além de uma necessidade de receber comandos e receber atenção mais que dobrada para realizar funções (o que é até visto em filmes de ficção científica!), todas características que não devem estar presentes em ferramentas e tais objetos de para o usuário, visto que esta “invisibilidade” consegue agilizar processos e fazer com que o usuário foque na tarefa, e não na ferramenta.

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